Morto e enterrado
Depois do resultado do exame as autoridades emitiram uma certidão de óbito oficial, assim a família poderia realizar o enterro em um cemitério muçulmano local. O sepultamento foi em setembro.
“Organizamos um velório e toda a família se reuniu em uma tradicional cerimônia, onde amigos puderam compartilhar chá e simpatia com os enlutados”, comentou Esengali Supygaliev, irmão de Aigali.
“Organizamos um velório e toda a família se reuniu em uma tradicional cerimônia, onde amigos puderam compartilhar chá e simpatia com os enlutados”, comentou Esengali Supygaliev, irmão de Aigali.
Imagina o susto!
Dois meses depois de sumir sem deixar rastros, Aigali tinha terminado o trabalho e finalmente podia voltar para casa certo de que teria uma calorosa recepção da família – só que não!
Ele quase matou todo mundo de susto quando adentrou pela porta de casa.“Quando Aigali atravessou a porta, saudável e caloroso, dois meses depois de enterrado, minha filha, Saule, quase teve um ataque cardíaco”, contou Esengali.
Além do susto, a família ainda teve prejuízo já que arcou com as despesas do enterro e ainda teve que devolver ao governo dois meses de pensão pagos pela “morte” dele.
Não se pode esquecer o 0,8%
A cientista forense responsável pela análise de DNA disse, em depoimento ao Azh.kz, que“apesar da probabilidade de 99,2% do corpo ser de Aigali, você nunca deve esquecer dos 0,8%”.
Por causa da confusão, a família considera entrar na justiça para que o erro seja reparado financeiramente.
Com informações do R7
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