Após dez rodadas de negociação sem acordo, os funcionários da Companhia Pernambucana de Saneamento decidiram entrar em greve a partir desta sexta-feira. Em resposta, a Compesa divulgou nota oficial sobre a mobilização. A empresa se disse surpresa pelo movimento paredista e adiantou que a negociação ainda está acontecendo.
No documento, a Compesa disse que seis reuniões entre a empresa e o sindicato já aconteceram e outros quatro encontros foram intermediados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). "Os pontos remanescentes de controvérsia haviam sido sensivelmente reduzidos, pelo que se tinha expectativa de obter solução negociada", destacou.
A Compesa ainda esclareceu que o país está em crise e, em particular, o setor hídrico no estado está abalado. "A crise hídrica no âmbito estadual se prolonga há mais de quatro anos, sendo considera a pior dos últimos 50 anos, implicando severa redução dos valores arrecadados, inclusive por força de significativo aumento da inadimplência", contou.
Dissídio
A concessionária adiantou que já ingressou com medida judicial junto ao Tribunal Regional do Trabalho para instaurar o dissídio coletivo de trabalho.
No documento, a Compesa disse que seis reuniões entre a empresa e o sindicato já aconteceram e outros quatro encontros foram intermediados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). "Os pontos remanescentes de controvérsia haviam sido sensivelmente reduzidos, pelo que se tinha expectativa de obter solução negociada", destacou.
A Compesa ainda esclareceu que o país está em crise e, em particular, o setor hídrico no estado está abalado. "A crise hídrica no âmbito estadual se prolonga há mais de quatro anos, sendo considera a pior dos últimos 50 anos, implicando severa redução dos valores arrecadados, inclusive por força de significativo aumento da inadimplência", contou.
Dissídio
A concessionária adiantou que já ingressou com medida judicial junto ao Tribunal Regional do Trabalho para instaurar o dissídio coletivo de trabalho.
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