Apesar de a crise na segurança pública ser potencializada pela falta de acordo salarial entre o governo e os policiais e bombeiros militares, o chefe da administração estadual assegurou estar determinado para minimizar o quadro de ocorrências criminosas, atender às demandas da categoria e dar tranquilidade a quem vive no estado.
"As investigações estão sendo feitas e pessoas estão sendo presas. A polícia tem que priorizar as pessoas que estão matando. Esse é o foco que está sendo colocado na mesa e é isso que está sendo trabalhado", assegurou.
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