O equipamento é feito com menos peças do que os ventiladores tradicionais, sua manutenção é mais simples e ele pode ser instalado em hospitais de campanha.
O resultado foi batizado com a sigla Vital (ventilator intervention technology accessible locally, em português, “tecnologia de intervenção de ventilador acessível localmente”). Obviamente o vocabulário não precisaria ser tão complicada, mas aí as palavras não formariam um acrônimo da palavra “vital”.
A Vital foi testada na Escola de Medicina Icahn do hospital Monte Sinai, em Nova York, e se saiu muito bem. Agora, os cientistas pediram à agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do país uma autorização de uso emergencial para que os aparelhos comecem a ser utilizados em outros hospitais, que estão sofrendo com a superlotação.
A equipe trabalhou sem folga durante 37 dias para chegar no resultado final. O protótipo funciona da mesma forma que os ventiladores convencionais: o paciente é sedado e então uma mangueira de oxigênio é colocada em suas vias aéreas.
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