O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) mandou prender na sexta-feira (20), Cíntia Mariano Dias Cabral, de 49 anos, acusada de envenenar os dois enteados com chumbinho. Ela é suspeita de ter assassinado a jovem Fernanda Carvalho, de 22 anos, em março e, um mês depois, tentar repetir a prática com o irmão dela, de 16 anos.
Fernanda foi internada em 15 de março com mal-estar e dificuldade para respirar. Ela ficou internada por 13 dias, mas não resistiu e morreu no hospital.
Na época, os médicos atestaram a morte de Fernanda em decorrência de causas naturais. As suspeitas de envenenamento surgiram quando o irmão mais novo dela passou mal após um almoço na casa da madrasta e precisou ser levado, às pressas, para o hospital.
De acordo com a 33ª Delegacia de Polícia (DP), em Realengo, o adolescente deu entrada no Hospital Municipal Albert Schweitzer, na zona oeste da cidade, com “tonteira, língua enrolada, babando e com a pele branca após comer feijão servido por Cíntia”.
O jovem foi submetido a uma lavagem estomacal e a um exame de sangue, que detectou níveis elevados de chumbo em seu organismo. A mãe dos jovens procurou a delegacia para registrar a suspeita de envenenamento no mesmo dia.
Os policiais foram até a casa de Cíntia para recolher o feijão para análise laboratorial. Ela foi levada para a 33ª DP, em Realengo, para prestar depoimento, onde teve a prisão decretada.
No mandado de prisão, a juíza Raphaela de Almeida Silva, da 3ª Vara Criminal do TJ-RJ, diz que a liberdade da madrasta “poderá causar prejuízos irreparáveis para o prosseguimento das investigações policiais”: “Isso porque poderá exercer pressão sobre as testemunhas, levando em conta que os presentes na residência no momento do crime são familiares, filhos inclusive da suspeita”.
Fernanda foi internada em 15 de março com mal-estar e dificuldade para respirar. Ela ficou internada por 13 dias, mas não resistiu e morreu no hospital.
Na época, os médicos atestaram a morte de Fernanda em decorrência de causas naturais. As suspeitas de envenenamento surgiram quando o irmão mais novo dela passou mal após um almoço na casa da madrasta e precisou ser levado, às pressas, para o hospital.
De acordo com a 33ª Delegacia de Polícia (DP), em Realengo, o adolescente deu entrada no Hospital Municipal Albert Schweitzer, na zona oeste da cidade, com “tonteira, língua enrolada, babando e com a pele branca após comer feijão servido por Cíntia”.
O jovem foi submetido a uma lavagem estomacal e a um exame de sangue, que detectou níveis elevados de chumbo em seu organismo. A mãe dos jovens procurou a delegacia para registrar a suspeita de envenenamento no mesmo dia.
Os policiais foram até a casa de Cíntia para recolher o feijão para análise laboratorial. Ela foi levada para a 33ª DP, em Realengo, para prestar depoimento, onde teve a prisão decretada.
No mandado de prisão, a juíza Raphaela de Almeida Silva, da 3ª Vara Criminal do TJ-RJ, diz que a liberdade da madrasta “poderá causar prejuízos irreparáveis para o prosseguimento das investigações policiais”: “Isso porque poderá exercer pressão sobre as testemunhas, levando em conta que os presentes na residência no momento do crime são familiares, filhos inclusive da suspeita”.
Fonte: Correio
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