O Ministério da Educação (MEC) divulgou o calendário de inscrições de 2023 dos três principais programas de acesso ao ensino superior: Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade Para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Para selecionarem novos alunos, todos eles usam as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que serão divulgadas em 13 de fevereiro.
Veja as datas abaixo:
Sisu Inscrições: de 28 de fevereiro a 3 de março
Resultados: 7 de março
Para que serve: o programa aprova estudantes para universidades públicas (gratuitas, portanto). O aluno pode mudar suas opções de curso quantas vezes quiser, ao longo do período de inscrição, tomando como base as notas de corte parciais divulgadas diariamente. Há vagas para cotistas (as regras variam de instituição para instituição).
ProUni Inscrições: de 7 a 10 de março
Para selecionarem novos alunos, todos eles usam as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que serão divulgadas em 13 de fevereiro.
Veja as datas abaixo:
Sisu Inscrições: de 28 de fevereiro a 3 de março
Resultados: 7 de março
Para que serve: o programa aprova estudantes para universidades públicas (gratuitas, portanto). O aluno pode mudar suas opções de curso quantas vezes quiser, ao longo do período de inscrição, tomando como base as notas de corte parciais divulgadas diariamente. Há vagas para cotistas (as regras variam de instituição para instituição).
ProUni Inscrições: de 7 a 10 de março
Resultados: 14 de março (1ª chamada) e 28 de março (2ª chamada)
Para que serve: o programa distribui bolsas de estudo parciais (que cobrem 50% das mensalidades) e integrais (100%) em instituições de ensino privadas. Para participar, é preciso ter renda familiar bruta mensal per capita de até três salários mínimos (R$ 3.636 por pessoa) , além de se encaixar em critérios sociais (como ter estudado em escola pública).
FiesInscrições: de 14 a 17 de março
Resultados: 21 de março
Para que serve: o Fies é um programa de financiamento, ou seja, é concedido um empréstimo aos estudantes de baixa renda para que possam estudar em universidades privadas. Depois de formados, os alunos devem devolver os valores ao agente financeiro (como a Caixa Econômica Federal), seguindo as regras do contrato.
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