Nesta sexta-feira 10, o spray nasal para enxaqueca da Pfizer foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos. Chamado de Zavzpret – ou zavegepant – o medicamento é recomendado para tratar a enxaqueca, definida como um tipo de dor de cabeça causada pela ativação de fibras nervosas na parede dos vasos sanguíneos cerebrais que causam ataques recorrentes de dor latejante e pulsante moderada a grave, em adultos.
“A aprovação marca um avanço significativo para pessoas com enxaqueca que precisam se livrar da dor e preferem opções alternativas aos medicamentos orais”, afirmou Angela Hwang, diretora comercial e presidente de negócios biofarmacêuticos globais da Pfizer.
Segundo um estudo divulgado pela farmacêutica em fevereiro e publicado na revista Lancet Neurology, que envolveu 1405 pessoas e analisou a capacidade do remédio em lidar com a dor e outros sintomas da doença, o fármaco é “eficaz no tratamento agudo da enxaqueca”. Durante a pesquisa, o spray nasal promoveu alívio da dor 15 minutos após a administração e sustentado de duas a 48 horas após o recebimento da droga.
De acordo com a Pfizer, o medicamento, que bloqueia os sinais do CGRP, peptídeo ligado ao gene da calcitonina, responsável pela modulação da dor e inflamação causada pela enxaqueca, não gera nenhum efeito colateral grave, mas tem contraindicação para pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou aos outros componentes.
O spray nasal ainda não está disponível no Brasil, onde cerca de 30 milhões de pessoas sofrem de enxaqueca. Nos Estados Unidos, são cerca de 40 milhões, sendo 70% mulheres. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença é a segunda principal causa de incapacidade no mundo.
“A aprovação marca um avanço significativo para pessoas com enxaqueca que precisam se livrar da dor e preferem opções alternativas aos medicamentos orais”, afirmou Angela Hwang, diretora comercial e presidente de negócios biofarmacêuticos globais da Pfizer.
Segundo um estudo divulgado pela farmacêutica em fevereiro e publicado na revista Lancet Neurology, que envolveu 1405 pessoas e analisou a capacidade do remédio em lidar com a dor e outros sintomas da doença, o fármaco é “eficaz no tratamento agudo da enxaqueca”. Durante a pesquisa, o spray nasal promoveu alívio da dor 15 minutos após a administração e sustentado de duas a 48 horas após o recebimento da droga.
De acordo com a Pfizer, o medicamento, que bloqueia os sinais do CGRP, peptídeo ligado ao gene da calcitonina, responsável pela modulação da dor e inflamação causada pela enxaqueca, não gera nenhum efeito colateral grave, mas tem contraindicação para pacientes com hipersensibilidade ao princípio ativo ou aos outros componentes.
O spray nasal ainda não está disponível no Brasil, onde cerca de 30 milhões de pessoas sofrem de enxaqueca. Nos Estados Unidos, são cerca de 40 milhões, sendo 70% mulheres. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença é a segunda principal causa de incapacidade no mundo.
Fonte: Abril.com
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