O amor pelo café é uma coisa quase universal. Ele já foi uma das mercadorias mais negociadas no mundo por conta do valor monetário. O que se sabe é que, desde sua época gloriosa, nunca saiu do gosto do povo. Seja servido em pequenas xícaras ou até mesmo em grandes copos, a bebida não sai do paladar das pessoas do mundo todo.
E não somente a bebida é amada pelas pessoas. Tanto que o pó de café é um “remédio caseiro” bastante conhecido para cortes. Contudo, aplicar ele para que um sangramento seja estancado não tem sua eficácia comprovada cientificamente. Além disso, ele até pode causar um efeito contrário no processo de cura.
Pó de café
Isso acontece porque jogar o pó de café em cima de um corte aumenta o risco de contaminação da pele e prejudica a cicatrização. Essa prática também pode causar infecções secundárias porque o pó irá agir como um corpo estranho quando estiver em contato com a musculatura e os vasos sanguíneos.
Outro ponto é que o pó pode portar agentes ambientais e biológicos, ou seja, bactérias e fungos, que podem causar um processo infeccioso na ferida. Como se isso não bastasse, por conta do pó do café a cicatrização do corte pode ser retardada, gerando um resultado estético negativo onde aconteceu o corte.
De acordo com especialistas, a forma mais indicada de estancar um sangramento é limpando o corte com água corrente e sabão neutro, além de fazer uma compressão no lugar com uma gaze ou pano limpo por cinco ou dez minutos.
Se depois de fazer isso o corte ainda continuar sangrando, o recomendado é repetir o processo pelo mesmo tempo porque isso irá funcionar no caso de o ferimento ser simples. Agora, se o corte for mais profundo, a pessoa deve ir até um pronto socorro para passar por uma avaliação médica o quanto antes para ver se é preciso dar pontos ou não.
Crença popular
Usar o pó de café para estancar sangramentos é uma prática bem comum e popular no Brasil mesmo não tendo nenhuma comprovação científica que fala que o pó tem alguma ação coagulante ou cicatrizantes.
O café começou a ter seus efeitos medicinais explorados quando a planta originária na Arábia chegou. Tanto que os árabes foram os primeiros a cultivá-la como sendo “milagrosa”.
E várias práticas que foram trazidas pelos povos africanos foram incorporadas às práticas de cuidados dos povos indígenas originários no nosso país. Como resultado, várias crenças ganharam identidade e força de cultura em cada região do país.
Outro ponto é que os remédios caseiros ficaram populares no Brasil porque nosso país tem várias cidades bem afastadas dos grandes centros e que não tem acesso à informação ou assistência médica.
Consumo
A cafeína pode ser realmente uma coisa ótima. Mas ela também pode funcionar contra as pessoas. A experiência vai depender do organismo da pessoa e o quanto ela absorve. Pessoas que bebem três xícaras de café por dia podem já estar em um ritmo que pode ser ruim para a saúde delas, e também afetar outras áreas, como o sono, disposição e até o desempenho.
E se você é uma das pessoas que consome cafeína por toda sua vida adulta, pode ser difícil descobrir como ela realmente te afeta. O primeiro passo é começar a analisar o quanto você bebe e depois fazer uma verificação dos seus estados mental e físico.
Dos adultos norte-americanos, 90% ingerem cafeína todos os dias. Em média, são aproximadamente 300 miligramas, ou um café de tamanho médio. E qualquer quantidade acima de 400 miligramas por dia pode provocar efeitos colaterais. Os efeitos podem ser dor de cabeça, insônia, dores de estômago e ansiedade, como aponta a Mayo Clinic. 14% dos americanos consomem mais do que essa quantidade recomendável de forma regular.
Mas segundo Maggie Sweeney, pesquisadora do Instituto Médico Johns Hopkins, não existe um número que seja saudável para todos. A resposta que cada pessoa terá à cafeína é influenciada pelo estilo de vida e pelos genes de determinada pessoa.
Mesmo assim, de acordo com a Autoridade Europeia de Segurança Alimentícia (EFSA), a quantidade de cafeína para que seu dia renda e também suas atividades físicas e intelectuais é entre 75 e 300 miligramas, ou seja, três xícaras de café por dia.
Segundo a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), aquelas pessoas que ficam intoxicadas pela cafeína podem ter sintomas como vômito, diarreia, letargia. Este último faz com que as pessoas diminuam suas atividades intelectuais e fiquem com uma sensação de desorientação.
Ela pode sim causar uma overdose e nos casos mais extremos levar à morte. Contudo, a FDA explica que esses casos são menos recorrentes. Mesmo assim, o cuidado no consumo de comida ou bebida que tenha cafeína é essencial e uma atenção maior deve ser colocada.
E não somente a bebida é amada pelas pessoas. Tanto que o pó de café é um “remédio caseiro” bastante conhecido para cortes. Contudo, aplicar ele para que um sangramento seja estancado não tem sua eficácia comprovada cientificamente. Além disso, ele até pode causar um efeito contrário no processo de cura.
Pó de café
Isso acontece porque jogar o pó de café em cima de um corte aumenta o risco de contaminação da pele e prejudica a cicatrização. Essa prática também pode causar infecções secundárias porque o pó irá agir como um corpo estranho quando estiver em contato com a musculatura e os vasos sanguíneos.
Outro ponto é que o pó pode portar agentes ambientais e biológicos, ou seja, bactérias e fungos, que podem causar um processo infeccioso na ferida. Como se isso não bastasse, por conta do pó do café a cicatrização do corte pode ser retardada, gerando um resultado estético negativo onde aconteceu o corte.
De acordo com especialistas, a forma mais indicada de estancar um sangramento é limpando o corte com água corrente e sabão neutro, além de fazer uma compressão no lugar com uma gaze ou pano limpo por cinco ou dez minutos.
Se depois de fazer isso o corte ainda continuar sangrando, o recomendado é repetir o processo pelo mesmo tempo porque isso irá funcionar no caso de o ferimento ser simples. Agora, se o corte for mais profundo, a pessoa deve ir até um pronto socorro para passar por uma avaliação médica o quanto antes para ver se é preciso dar pontos ou não.
Crença popular
Usar o pó de café para estancar sangramentos é uma prática bem comum e popular no Brasil mesmo não tendo nenhuma comprovação científica que fala que o pó tem alguma ação coagulante ou cicatrizantes.
O café começou a ter seus efeitos medicinais explorados quando a planta originária na Arábia chegou. Tanto que os árabes foram os primeiros a cultivá-la como sendo “milagrosa”.
E várias práticas que foram trazidas pelos povos africanos foram incorporadas às práticas de cuidados dos povos indígenas originários no nosso país. Como resultado, várias crenças ganharam identidade e força de cultura em cada região do país.
Outro ponto é que os remédios caseiros ficaram populares no Brasil porque nosso país tem várias cidades bem afastadas dos grandes centros e que não tem acesso à informação ou assistência médica.
Consumo
A cafeína pode ser realmente uma coisa ótima. Mas ela também pode funcionar contra as pessoas. A experiência vai depender do organismo da pessoa e o quanto ela absorve. Pessoas que bebem três xícaras de café por dia podem já estar em um ritmo que pode ser ruim para a saúde delas, e também afetar outras áreas, como o sono, disposição e até o desempenho.
E se você é uma das pessoas que consome cafeína por toda sua vida adulta, pode ser difícil descobrir como ela realmente te afeta. O primeiro passo é começar a analisar o quanto você bebe e depois fazer uma verificação dos seus estados mental e físico.
Dos adultos norte-americanos, 90% ingerem cafeína todos os dias. Em média, são aproximadamente 300 miligramas, ou um café de tamanho médio. E qualquer quantidade acima de 400 miligramas por dia pode provocar efeitos colaterais. Os efeitos podem ser dor de cabeça, insônia, dores de estômago e ansiedade, como aponta a Mayo Clinic. 14% dos americanos consomem mais do que essa quantidade recomendável de forma regular.
Mas segundo Maggie Sweeney, pesquisadora do Instituto Médico Johns Hopkins, não existe um número que seja saudável para todos. A resposta que cada pessoa terá à cafeína é influenciada pelo estilo de vida e pelos genes de determinada pessoa.
Mesmo assim, de acordo com a Autoridade Europeia de Segurança Alimentícia (EFSA), a quantidade de cafeína para que seu dia renda e também suas atividades físicas e intelectuais é entre 75 e 300 miligramas, ou seja, três xícaras de café por dia.
Segundo a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), aquelas pessoas que ficam intoxicadas pela cafeína podem ter sintomas como vômito, diarreia, letargia. Este último faz com que as pessoas diminuam suas atividades intelectuais e fiquem com uma sensação de desorientação.
Ela pode sim causar uma overdose e nos casos mais extremos levar à morte. Contudo, a FDA explica que esses casos são menos recorrentes. Mesmo assim, o cuidado no consumo de comida ou bebida que tenha cafeína é essencial e uma atenção maior deve ser colocada.
Fonte: VivaBem
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