Beneficiados pela Câmara dos Deputados na votação que regulamentou a reforma tributária, os alimentos ultraprocessados não pagarão um imposto extra criado sobre produtos prejudiciais à saúde, embora matem anualmente no Brasil mais pessoas do que homicídios, acidentes de trânsito e tumores de mama e próstata.
A Câmara dos Deputados deixou os alimentos ultraprocessados fora do IS, o Imposto Seletivo apelidado de “imposto do pecado”. Alimentos como bolacha recheada, macarrão instantâneo e salgadinhos de pacote — pobres em nutrientes e ricos em sódio, corante, açúcar e conservantes — não recolherão IS, criado justamente para tributar os produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Os alimentos ultra processados matam 57 mil pessoas por ano no Brasil. Esse número corresponde a 10,5% das mortes precoces de brasileiros entre 30 e 69 anos, indicou o artigo “Mortes prematuras atribuíveis ao consumo de alimentos ultra processados”, da USP, Fiocruz, Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e Universidade de Santiago de Chile publicada em novembro de 2022.
A Câmara dos Deputados deixou os alimentos ultraprocessados fora do IS, o Imposto Seletivo apelidado de “imposto do pecado”. Alimentos como bolacha recheada, macarrão instantâneo e salgadinhos de pacote — pobres em nutrientes e ricos em sódio, corante, açúcar e conservantes — não recolherão IS, criado justamente para tributar os produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Os alimentos ultra processados matam 57 mil pessoas por ano no Brasil. Esse número corresponde a 10,5% das mortes precoces de brasileiros entre 30 e 69 anos, indicou o artigo “Mortes prematuras atribuíveis ao consumo de alimentos ultra processados”, da USP, Fiocruz, Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e Universidade de Santiago de Chile publicada em novembro de 2022.
VIA: BLOG TV WEB SERTÃO
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