O mega-assalto a um carro-forte da transportadora de valores Brinks, ocorrido em abril de 2023, na cidade de Confresa, no Mato Grosso, não rendeu o esperado aos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com as investigações da polícia, a facção teria investido R$ 3,4 milhões na operação, mas só conseguiu cerca de R$ 1 milhão com o roubo.
De acordo com publicação do Uol, o Ministério Público de São Paulo fala do "insucesso da ação criminosa" na denúncia oferecida à Justiça contra 18 membros do grupo criminoso que estariam envolvidos no roubo arquitetado por Ronildo Alves dos Santos, conhecido como Mickey ou Magrelo, que morreu no mês seguinte ao crime em um confronto com a Polícia Militar.
Uma operação, denominada Cangaçu, montada por uma força-tarefa de policiais militares de diversos estados brasileiros conseguiram prender mais cinco envolvidos no assalto. Outros 17 envolvidos tiveram o mesmo fim que Magrelo, ao entrar em confronto com as forças de segurança.
Ainda segundo o Uol, as investigações concluíram que o crime foi montado por Ronildo, que teria sido o responsável por reunir os ladrões e movimentar o dinheiro necessário para executar o assalto, que foi planejado com mais de um ano de antecedência.
Via: UOL
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