O período entre novembro de 2024 e janeiro de 2025 deve ser marcado por temperaturas elevadas e chuvas abaixo da média em Pernambuco, segundo a previsão climática divulgada nesta terça-feira (29) pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac)
De acordo com os modelos climáticos, estas características climáticas devem ocorrer por conta da influência do fenômeno La Niña em sua fase fraca no final de 2024 e início de 2025. Segundo a Apac, há uma probabilidade de 75% de ocorrência deste fenômeno.
O La Niña consiste no resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico, principalmente na região próxima da Linha do Equador. O fenômeno provoca mudanças na circulação atmosférica tropical, o que impacta a temperatura e a chuva em diversas regiões. Entre as consequências deste fenômeno estão a seca severa e atrasos no início do período úmido.
Atualmente, no Oceano Atlântico Tropical, observa-se resfriamento na porção sul e aquecimento na porção norte, condição que desfavorece a formação de chuvas na região Nordeste.
Com isso, para o trimestre entre novembro e janeiro, a expectativa é de volumes de chuva abaixo do normal e temperaturas acima da média histórica em todas as regiões de Pernambuco.
Esse período é tradicionalmente seco na Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste, e representa o início da pré-estação chuvosa no Sertão. No entanto, a previsão aponta para uma estação de chuvas menos intensa, com pancadas isoladas seguidas de períodos secos, especialmente no Sertão.
Esses dados foram discutidos e consolidados na Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste do Brasil, coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas.
O encontro, realizado por videoconferência em 24 de outubro de 2024, contou com a participação dos Centros Estaduais de Meteorologia do Nordeste e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
De acordo com os modelos climáticos, estas características climáticas devem ocorrer por conta da influência do fenômeno La Niña em sua fase fraca no final de 2024 e início de 2025. Segundo a Apac, há uma probabilidade de 75% de ocorrência deste fenômeno.
O La Niña consiste no resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico, principalmente na região próxima da Linha do Equador. O fenômeno provoca mudanças na circulação atmosférica tropical, o que impacta a temperatura e a chuva em diversas regiões. Entre as consequências deste fenômeno estão a seca severa e atrasos no início do período úmido.
Atualmente, no Oceano Atlântico Tropical, observa-se resfriamento na porção sul e aquecimento na porção norte, condição que desfavorece a formação de chuvas na região Nordeste.
Com isso, para o trimestre entre novembro e janeiro, a expectativa é de volumes de chuva abaixo do normal e temperaturas acima da média histórica em todas as regiões de Pernambuco.
Esse período é tradicionalmente seco na Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste, e representa o início da pré-estação chuvosa no Sertão. No entanto, a previsão aponta para uma estação de chuvas menos intensa, com pancadas isoladas seguidas de períodos secos, especialmente no Sertão.
Esses dados foram discutidos e consolidados na Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste do Brasil, coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas.
O encontro, realizado por videoconferência em 24 de outubro de 2024, contou com a participação dos Centros Estaduais de Meteorologia do Nordeste e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Diário de Pernambuco
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