Em 2024, o agronegócio continuou a desempenhar um papel central na economia nacional, consolidando-se como um dos pilares do desenvolvimento econômico do país. Dados indicam um crescimento robusto do setor, com alta nas exportações de produtos agrícolas e pecuários, alcançando recordes históricos.
Este avanço é impulsionado por inovações, práticas sustentáveis e pela crescente demanda global por alimentos, posicionando o Brasil como líder mundial na produção e exportação de commodities. O agronegócio não apenas gera empregos e fomenta o crescimento de regiões rurais, mas também contribui para o PIB, o que reforça sua importância para o crescimento do país.
No Nordeste, essa expansão do agronegócio se destaca como um fenômeno que transforma a dinâmica econômica e impulsiona o desenvolvimento da região. A implementação de tecnologias avançadas e práticas agrícolas adaptadas às condições climáticas locais tem permitido o crescimento acelerado da produção de grãos e frutas e da pecuária. A região viu um aumento expressivo na produção e exportação de diversos tipos de produtos, contribuindo para o fortalecimento da economia regional.
Nos Sertões Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica, foram identificadas oportunidades em diversos setores, com ênfase na caprinovinocultura de corte e leite (incipiente, mas em evolução); cafeicultura e cana-de-açúcar no Sertão Central, principalmente em Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde; e a fruticultura (goiaba e melão despontando no Moxotó, e culturas como castanha de caju e jabuticaba no Pajeú).
No Nordeste, essa expansão do agronegócio se destaca como um fenômeno que transforma a dinâmica econômica e impulsiona o desenvolvimento da região. A implementação de tecnologias avançadas e práticas agrícolas adaptadas às condições climáticas locais tem permitido o crescimento acelerado da produção de grãos e frutas e da pecuária. A região viu um aumento expressivo na produção e exportação de diversos tipos de produtos, contribuindo para o fortalecimento da economia regional.
Nos Sertões Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica, foram identificadas oportunidades em diversos setores, com ênfase na caprinovinocultura de corte e leite (incipiente, mas em evolução); cafeicultura e cana-de-açúcar no Sertão Central, principalmente em Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde; e a fruticultura (goiaba e melão despontando no Moxotó, e culturas como castanha de caju e jabuticaba no Pajeú).
No Sertão de Itaparica, a piscicultura se destaca, sendo Jatobá, atualmente, o segundo maior produtor de tilápia do país. Na mesma região, territórios banhados pela barragem da Ingazeira, como São José do Egito, Ingazeira, Tuparetama e Tabira, estão dando seus primeiros passos na aquicultura.
No Sertão do São Francisco, culturas já consolidadas, como manga e uva, seguem ganhando espaço. Entretanto, a aposta do Sebrae para a região é a implantação de novas culturas como abacate, mirtilo, acerola, pêra e pitaya, além de ações voltadas ao estímulo à produção de café. A região conta ainda com municípios com representatividade na pecuária, como Dormentes e Afrânio, principalmente na caprinovinocultura.
Nesse contexto, o objetivo do Sebrae/PE tem sido apoiar as atividades mencionadas com consultorias, orientações técnicas, convênios com parceiros e, principalmente, ações pontuais a cada oportunidade identificada. Por meio da instituição, micro e pequenos empreendedores estão sendo capacitados, e seus projetos executados através de parcerias financeiras que transformam sonhos em realidades.
Os resultados podem ser traduzidos em números. Consultorias de melhoramento genético para caprinovinocultura, por exemplo, têm garantido aumento considerável no valor dos animais, antes utilizados apenas para reprodução e produção de cordeiros para subsistência. Após a melhoria genética, os reprodutores passaram a ser comercializados com valores entre R$ 15 mil e R$ 40 mil. Suas proles, até então comercializadas para abate, hoje são vendidas por uma média de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil aos seis meses de vida, contra os valores antigos que variavam entre R$ 450 e R$ 500.
Nas consultorias de planejamento alimentar estratégico, percebemos resultados significativos na produtividade. Através da implementação de bancos de proteína e com a inserção da palma na alimentação, possibilita-se aos animais sobrevivência nos períodos de escassez de alimento, menos gastos com tratamento veterinário, maior ganho de peso diário e melhor qualidade de carcaça, o que impacta em todos os demais índices produtivos.
O potencial e a importância dos Sertões na economia pernambucana são evidentes. Embora ainda apresente alguns gargalos, o agronegócio desponta cada vez mais como pilar do desenvolvimento das regiões – e é inegável o papel que o Sebrae pode desempenhar para ajudar a consolidá-lo como um dos segmentos mais representativos na economia do país.
No Sertão do São Francisco, culturas já consolidadas, como manga e uva, seguem ganhando espaço. Entretanto, a aposta do Sebrae para a região é a implantação de novas culturas como abacate, mirtilo, acerola, pêra e pitaya, além de ações voltadas ao estímulo à produção de café. A região conta ainda com municípios com representatividade na pecuária, como Dormentes e Afrânio, principalmente na caprinovinocultura.
Nesse contexto, o objetivo do Sebrae/PE tem sido apoiar as atividades mencionadas com consultorias, orientações técnicas, convênios com parceiros e, principalmente, ações pontuais a cada oportunidade identificada. Por meio da instituição, micro e pequenos empreendedores estão sendo capacitados, e seus projetos executados através de parcerias financeiras que transformam sonhos em realidades.
Os resultados podem ser traduzidos em números. Consultorias de melhoramento genético para caprinovinocultura, por exemplo, têm garantido aumento considerável no valor dos animais, antes utilizados apenas para reprodução e produção de cordeiros para subsistência. Após a melhoria genética, os reprodutores passaram a ser comercializados com valores entre R$ 15 mil e R$ 40 mil. Suas proles, até então comercializadas para abate, hoje são vendidas por uma média de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil aos seis meses de vida, contra os valores antigos que variavam entre R$ 450 e R$ 500.
Nas consultorias de planejamento alimentar estratégico, percebemos resultados significativos na produtividade. Através da implementação de bancos de proteína e com a inserção da palma na alimentação, possibilita-se aos animais sobrevivência nos períodos de escassez de alimento, menos gastos com tratamento veterinário, maior ganho de peso diário e melhor qualidade de carcaça, o que impacta em todos os demais índices produtivos.
O potencial e a importância dos Sertões na economia pernambucana são evidentes. Embora ainda apresente alguns gargalos, o agronegócio desponta cada vez mais como pilar do desenvolvimento das regiões – e é inegável o papel que o Sebrae pode desempenhar para ajudar a consolidá-lo como um dos segmentos mais representativos na economia do país.
Fonte da Matéria: PE Notícias
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