O crime ocorreu enquanto a adolescente estava em uma manicure no momento do ataque. De acordo com os relatos, o suspeito pulou o muro do imóvel e surpreendeu a vítima. Após uma breve discussão, ele a atacou com diversos golpes de faca.
Testemunhas relataram que, mesmo ferida, a adolescente ainda tentou fugir correndo, mas foi perseguida pelo agressor. Ela acabou caindo em uma rua próxima, onde morreu antes que pudesse receber socorro.
Relacionamento marcado por ciúmes
Familiares da jovem informaram à polícia que o relacionamento com o suspeito durou menos de um ano e havia sido encerrado há cerca de dois meses, devido ao comportamento ciumento e possessivo do rapaz. A separação, segundo os parentes, foi motivada por episódios de controle e discussões frequentes.
O suspeito foi identificado, mas até o momento não foi localizado pelas autoridades. Por ser menor de idade, seu nome não foi divulgado oficialmente.
Investigações em andamento
O local do crime foi isolado para a realização da perícia técnica, e o corpo da adolescente foi recolhido pelo Instituto de Polícia Científica (IPC) e encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL), onde passará por exames periciais.
A Delegacia de Homicídios de Santa Rita segue na busca pelo suspeito e na apuração detalhada das circunstâncias do crime. A Polícia Civil reforça que qualquer informação sobre o paradeiro do jovem pode ser repassada de forma anônima pelo Disque Denúncia 197.
Como denunciar violência contra a mulher
Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones:
- 197 (Disque Denúncia da Polícia Civil)
- 180 (Central de Atendimento à Mulher)
- 190 (Disque Denúncia da Polícia Militar - em casos de emergência)
Além disso, na Paraíba o aplicativo SOS Mulher PB está disponível para celulares com sistemas operacionais Android e iOS e tem diversos recursos, como a denúncia via telefone pelo 180, por formulário e e-mail.
As informações são enviadas diretamente para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que fica encarregado de providenciar as investigações.
Por Patos Online
Com informações do g1 PB

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