“Nossa posição é de esclarecer tudo. É algo que suscita muitas dúvidas e queremos esclarecer tudo. Se necessário, abriremos uma segunda investigação para apurar todo e qualquer indício. Se existir qualquer possibilidade de coautoria, evidentemente vamos trazer à conhecimento da imprensa e da sociedade”, disse Jungmann.
O ministro se reuniu no final da manhã desta terça-feira, 18, com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, para falar da segurança nas eleições e também tratou do caso de Bolsonaro.
“O primeiro inquérito, que visa definir autoria, materialidade e etc, está sendo cumprido no prazo. Se necessária a prorrogação, será muito pequena, e a coautoria seria investigada em outro inquérito”, explicou o ministro.
Fonte: Estadão
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