Segundo os presentes, quando ele falava, o computador usado para registrar o depoimento parecia ter vida própria. “Você apertava uma tecla e ela OOOOOOOOO…”, conta a delegada Karla Fernandes, que coordena a força-tarefa da Polícia Civil investiga o caso.
Ela conta ainda que quando foi resolver usar uma extensão para ligar o ar-condicionado, o fio explodiu e ainda queimou o frigobar. “Todo mundo gritou dentro da sala”, revela.
As situações inusitadas também ocorreram do lado de fora. Originalmente, a oitiva com o João de Deus devia ocorrer em Anápolis, cidade no entorno da capital goiana, mas enquanto o escrivão ia pra delegacia, foi atropelado e quebrou o braço. Por causa disso, o depoimento foi transferido para Goiânia.
De acordo com a Folha de São Paulo, ao comentar sobre essa série de “acidente”, a delegada afirmou acreditar que não sejam mera obra do acaso. “Estamos diante de uma situação que envolve crenças e energias.”
Ela acredita que João de Deus tem, de fato, “um poder”. “Mas houve um desvio no meio do caminho”, lamentou.
Nas duas horas de depoimento, o médium negou qualquer tipo de culpa nos abusos. A prisão poderá aumentar o número de denúncias. No momento, há 15 casos sob análise da polícia, mas o Ministério Público tem centenas de relatos de abusos.
A defesa do religioso explicou que, no depoimento, João de Deus atribuiu a existência de centenas de denúncias a uma perseguição. “Ele acha que tem gente que o quer destruir.”
Ela acredita que João de Deus tem, de fato, “um poder”. “Mas houve um desvio no meio do caminho”, lamentou.
Nas duas horas de depoimento, o médium negou qualquer tipo de culpa nos abusos. A prisão poderá aumentar o número de denúncias. No momento, há 15 casos sob análise da polícia, mas o Ministério Público tem centenas de relatos de abusos.
A defesa do religioso explicou que, no depoimento, João de Deus atribuiu a existência de centenas de denúncias a uma perseguição. “Ele acha que tem gente que o quer destruir.”
Fonte: Gospel Prime
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