Uma diarista foi presa e confessou ter matado a patroa na última quarta-feira (27/11) após ver o extrato bancário dela no valor de R$ 60 mil. Liduina Maria Júnior, de 60 anos, era servidora aposentada da Assembleia Legislativa do Ceará. O corpo dela foi encontrado pelo filho e estava amarrado, amordaçado e com lesões de faca no pescoço. As informações são do R7.
Segundo a Polícia Civil, o crime teria sido pensado pela diarista Maria Aparecida Pereira do Nascimento, de 30 anos, uma semana antes, e foi executado com a ajuda de mais duas comparsas. Ela teria deixado a porta aberta da casa da vítima para a companheira e mais uma amiga.
A reportagem conta que o trio tentou dopar Liduina com remédios. Inicialmente, elas tentaram dar suco com os remédios triturados, mas a vítima se recusou a tomar. Depois disso, obrigaram a mulher a engolir os comprimidos.
Enquanto ela dormia, as três mulheres conseguiram acessar a conta bancária da servidora novamente e viram que restavam apenas mil reais do total visto anteriormente. Foi aí que a diarista mandou matar a patroa.
Como não havia os R$ 60 mil na conta, a diarista e a dupla roubaram diversos objetos de valor da casa de Liduina, como jóias, relógios e até produtos de higiene pessoal. De acordo com a polícia, o objetivo de Maria Aparecida era roubar o dinheiro e fugir para o Rio Grande do Sul.
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