
O governo já havia feito uma concessão a a respeito do valor do chamado coronavoucher quando o benefício foi criado. No início, Guedes propunha que o bônus fosse de R$ 200 por mês; no Congresso, sob pressão, o governo chegou a 3 parcelas de R$ 600.
Agora, a história se repete. Primeiro o governo falava que não haveria prorrogação. Depois, que seria algo na redondeza de R$ 200 por mais 2 ou 3 meses. Subiu para R$ 300. Agora, já está em R$ 400.
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