A Caixa Econômica Federal já limpou o nome de 225 mil pessoas com dívidas de até R$ 100 na primeira fase do Desenrola Brasil e prepara um mutirão de atendimento à população para renegociação de débitos na próxima sexta-feira (21).
"A Caixa quer potencializar a renegociação de dívidas. A ação vai de encontro à linha dada pela Fazenda da importância de desnegativar a população brasileira para que as pessoas possam voltar a ter crédito e possam voltar a consumir", afirmou a presidente do banco, Maria Rita Serrano.
Nos dois primeiros dias de operações do Desenrola, o banco público renegociou 10 mil contratos de pessoas inadimplentes. De acordo com a Caixa, 90% dos contratos foram liquidados já com descontos por menos de R$ 2.000. Cheque especial, cartão de crédito e crédito consignado eram as principais causas de endividamento dos brasileiros.
No chamado "Dia do Desenrola", na sexta, todas as agências da Caixa vão abrir com uma hora de antecedência para mobilização voltada ao programa recém-lançado pelo governo Lula (PT). Nos postos de atendimento, os clientes poderão renegociar suas dívidas para pagamento à vista, com descontos de até 90% (a depender do perfil), ou parcelamento em até 96 meses (oito anos), com juros a partir de 1,18% ao mês.
Remover a negativação dos devedores é uma contrapartida exigida pelo governo para as instituições financeiras participarem do Desenrola. Segundo estimativa do ministro Fernando Haddad (Fazenda), o programa pode limpar 2,5 milhões de nomes se todos os bancos aderirem.
Além do Desenrola, a Caixa também quer impulsionar a campanha Tudo em Dia, voltada exclusivamente para os clientes do banco. A instituição prevê que 400 mil micro e pequenas empresas, além de pessoas físicas, podem ser beneficiadas pela ação.
O volume de contratos que se enquadram nos dois programas de renegociação de dívidas é de 17,8 milhões, com um passivo de aproximadamente R$ 22 bilhões.
Na sexta, todos os 63 mil funcionários da Caixa participarão do mutirão para viabilizar o serviço para a população. A ação será acompanhada de perto pela presidente, que visitará agências em Brasília, e pela alta administração, que coordenará o atendimento nas capitais brasileiras.
Além do atendimento antecipado em agências físicas, a Caixa disponibilizará um caminhão-agência em Santos (SP).
A Caixa divulgou que, na Faixa 2 do Desenrola, os clientes poderão pagar à vista com descontos de até 90%, ou parcelar a dívida em até 96 meses (oito anos), com juros a partir de 1,18% ao mês.
Atualmente, na faixa 2 do Desenrola, podem aderir quem tem dívida bancária que gerou a negativação entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. O participante com renda entre R$ 2.640 (dois salários mínimos) e R$ 20 mil por mês terá prazo mínimo de 12 meses para pagar.
Para negociar a dívida, além das agências bancárias, o correntista pode usar o aplicativo Cartões Caixa, o site da Caixa Desenrola ou os telefones 0800-104-0104 (que também pode ser acionado pelo WhatsApp) e 4004-0104 (capitais e regiões metropolitanas).
Não há limite da quantia a ser quitada. Caso a instituição financeira não participe do programa, o correntista pode fazer a portabilidade da dívida para outro banco, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
"A Caixa quer potencializar a renegociação de dívidas. A ação vai de encontro à linha dada pela Fazenda da importância de desnegativar a população brasileira para que as pessoas possam voltar a ter crédito e possam voltar a consumir", afirmou a presidente do banco, Maria Rita Serrano.
Nos dois primeiros dias de operações do Desenrola, o banco público renegociou 10 mil contratos de pessoas inadimplentes. De acordo com a Caixa, 90% dos contratos foram liquidados já com descontos por menos de R$ 2.000. Cheque especial, cartão de crédito e crédito consignado eram as principais causas de endividamento dos brasileiros.
No chamado "Dia do Desenrola", na sexta, todas as agências da Caixa vão abrir com uma hora de antecedência para mobilização voltada ao programa recém-lançado pelo governo Lula (PT). Nos postos de atendimento, os clientes poderão renegociar suas dívidas para pagamento à vista, com descontos de até 90% (a depender do perfil), ou parcelamento em até 96 meses (oito anos), com juros a partir de 1,18% ao mês.
Remover a negativação dos devedores é uma contrapartida exigida pelo governo para as instituições financeiras participarem do Desenrola. Segundo estimativa do ministro Fernando Haddad (Fazenda), o programa pode limpar 2,5 milhões de nomes se todos os bancos aderirem.
Além do Desenrola, a Caixa também quer impulsionar a campanha Tudo em Dia, voltada exclusivamente para os clientes do banco. A instituição prevê que 400 mil micro e pequenas empresas, além de pessoas físicas, podem ser beneficiadas pela ação.
O volume de contratos que se enquadram nos dois programas de renegociação de dívidas é de 17,8 milhões, com um passivo de aproximadamente R$ 22 bilhões.
Na sexta, todos os 63 mil funcionários da Caixa participarão do mutirão para viabilizar o serviço para a população. A ação será acompanhada de perto pela presidente, que visitará agências em Brasília, e pela alta administração, que coordenará o atendimento nas capitais brasileiras.
Além do atendimento antecipado em agências físicas, a Caixa disponibilizará um caminhão-agência em Santos (SP).
A Caixa divulgou que, na Faixa 2 do Desenrola, os clientes poderão pagar à vista com descontos de até 90%, ou parcelar a dívida em até 96 meses (oito anos), com juros a partir de 1,18% ao mês.
Atualmente, na faixa 2 do Desenrola, podem aderir quem tem dívida bancária que gerou a negativação entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. O participante com renda entre R$ 2.640 (dois salários mínimos) e R$ 20 mil por mês terá prazo mínimo de 12 meses para pagar.
Para negociar a dívida, além das agências bancárias, o correntista pode usar o aplicativo Cartões Caixa, o site da Caixa Desenrola ou os telefones 0800-104-0104 (que também pode ser acionado pelo WhatsApp) e 4004-0104 (capitais e regiões metropolitanas).
Não há limite da quantia a ser quitada. Caso a instituição financeira não participe do programa, o correntista pode fazer a portabilidade da dívida para outro banco, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Via: Agência Brasil
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