Em toda a região do Pajeú, vencedores e vencidos se revezam entre comemorações e declarações de vitória política a depender do percentual, ou “luta desigual contra a máquina” para derrotas mais consistentes.
O campeão de votos válidos era óbvio: Mayco da Farmácia teve 100% dos votos válidos por não ter havido candidato oposicionista, fruto da articulação do prefeito Djalma Alves. Uma curiosidade, o fato não aumentou muito a abstenção. Em 2020, foram 4.575 votos válidos. Agora, 4.207, número muito bom para uma eleição de um só candidato.
No voto disputado mesmo, Delson Lustosa teve 85,61% dos votos válidos contra Neguinho de Danda, com 14,39%. Além dele, alguns nomes podem ser incluídos no time dos que disputaram de maneira honrosa, sabendo que não teriam chances, mas colocando o nome à disputa. Some-se a ele, Neudiran Rodrigues (Quixaba), batido por Zé Pretinho de 74,63% a 25,37%, e a Professora Alcineide de Ingazeira, que teve 23,17% contra o fortíssimo Luciano Torrs, que alcançou 76,86%.
Os outros nomes, como Dr Cícero em Calumbi, Anderson Torres em Itapetim e Dr Tulio Vanderley em Brejinho sentiram que não é fácil enfrentar a máquina e gestões vem avaliadas, perdendo par a Joelson, Gilson Bento e Aline Karina, apoiada por Adelmo Moura.
Em Flores, Marconi Santana mostrou-se uma liderança imbatível. Qualquer nome que lançasse teria sucesso eleitoral. Escolheu Giba Ribeiro e lhe transferiu 66,3%¨dos votos válidos.
Veja agora a relação dos campeões de votos válidos no Pajeú:
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