Após um resgate mal sucedido que resultou na morte de um gato em Triunfo, o Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar (CGCP) abriu um procedimento administrativo para investigar as condutas adotadas durante a ação. Na sexta-feira (8), um oficial utilizou jatos d’água durante o resgate do animal que estava em cima de uma árvore de 32 metros de altura.
Por meio de nota, o CGCP também disse que designou uma comissão de estudo para discutir e revisar os procedimentos de atendimento a ocorrências de resgate de animais, com o intuito de aprimorar a segurança e a eficácia dessas operações.
O trabalho, que começou no dia 5 de novembro e encerrou no dia 8, já durava três dias. O gato havia subido um pinheiro localizado ao lado da igreja Matriz Nossa Senhora das Dores. Durante a ocasião, foi utilizado “um estímulo controlado com o uso de água para encorajar o gato a descer por conta própria”. Para o resgate, um oficial subiu em andaimes com uma mangueira e lançava os jatos.
Os bombeiros informaram que foram utilizadas viaturas, plataforma de elevação e materiais de salvamento em altura, mas a fragilidade da vegetação e a altura significativa da árvore impediram o acesso direto.
No solo, outras pessoas estavam segurando lonas de segurança para caso o gato caísse no lado projetado. Após receber dois jatos, o animal que estava no topo do pinheiro, acaba caindo do lado oposto, onde não havia ninguém para protegê-lo da queda.
Após atingir o solo, o animal foi socorrido para uma clínica veterinária, mas não resistiu e veio a óbito. Até a última atualização desta reportagem, não se sabe se o gato tinha tutor.
“A Corporação reafirma seu compromisso com a salvaguarda de vidas e do patrimônio, buscando constantemente o aprimoramento de seus militares e dos procedimentos adotados para que casos como este não voltem a ocorrer” diz nota do CGCM.
Por meio de nota, o CGCP também disse que designou uma comissão de estudo para discutir e revisar os procedimentos de atendimento a ocorrências de resgate de animais, com o intuito de aprimorar a segurança e a eficácia dessas operações.
O trabalho, que começou no dia 5 de novembro e encerrou no dia 8, já durava três dias. O gato havia subido um pinheiro localizado ao lado da igreja Matriz Nossa Senhora das Dores. Durante a ocasião, foi utilizado “um estímulo controlado com o uso de água para encorajar o gato a descer por conta própria”. Para o resgate, um oficial subiu em andaimes com uma mangueira e lançava os jatos.
Os bombeiros informaram que foram utilizadas viaturas, plataforma de elevação e materiais de salvamento em altura, mas a fragilidade da vegetação e a altura significativa da árvore impediram o acesso direto.
No solo, outras pessoas estavam segurando lonas de segurança para caso o gato caísse no lado projetado. Após receber dois jatos, o animal que estava no topo do pinheiro, acaba caindo do lado oposto, onde não havia ninguém para protegê-lo da queda.
Após atingir o solo, o animal foi socorrido para uma clínica veterinária, mas não resistiu e veio a óbito. Até a última atualização desta reportagem, não se sabe se o gato tinha tutor.
“A Corporação reafirma seu compromisso com a salvaguarda de vidas e do patrimônio, buscando constantemente o aprimoramento de seus militares e dos procedimentos adotados para que casos como este não voltem a ocorrer” diz nota do CGCM.
Fonte: G1- Globo
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