Policiais militares prenderam, em flagrante, um casal suspeito de estuprar a amiga das filhas adolescentes, na madrugada dessa quarta-feira (25/09), em São Vicente, litoral de São Paulo. O casal foi identificado como Marcílio Maximino, 34 anos, e Luciana Cristina, 35. As informações são do Metrópoles.
A jovem de 14 anos dormiu na residência da família após ter passado o dia estudando e brincando com as filhas do casal. No dia seguinte, as irmãs foram para a escola e a vítima teria pedido para Luciana ligar para sua mãe ir buscá-la. A mulher, no entanto, a teria convidado para ficar e ajudar a limpar a casa.
Luciana saiu para o supermercado e voltou com um refrigerante para a jovem. Após beber, a vítima começou a se sentir grogue e com as pernas bambas. A menina lembra de, antes de perder os sentidos, ter visto Marcílio abrir uma embalagem de preservativos. Ao recobrar a consciência, horas depois, estava despida e o suspeito estava ao lado pedindo para ela “ficar à vontade”.
A amiga das filhas saiu do quarto e encontrou a irmã de Luciana, que denunciou a irmã e o cunhado à Polícia Militar. Uma busca foi iniciada e o casal foi encontrado fugindo em um carro que havia sido parado na praça de pedágio da Rodovia dos Imigrantes, sentido São Paulo.
Prisão preventiva
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a polícia já solicitou a prisão preventiva de ambos. O caso foi registrado na delegacia central do município de São Vicente e a vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da perícia.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a polícia já solicitou a prisão preventiva de ambos. O caso foi registrado na delegacia central do município de São Vicente e a vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da perícia.
Marcílio admitiu ter comprado a droga utilizada para dopar a vítima e afirmou que havia combinado com a mulher para que ela desse o remédio, possibilitando que ele cometesse o crime. Apreendido pelos agentes, o celular continha mensagens trocadas entre o casal que comprovariam a participação de ambos no estupro.
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