O presidente Lula autorizou a realização de um concurso público para 2.000 novos policiais federais, atendendo a um pleito antigo da corporação. O anúncio foi feito há pouco pelos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, após uma reunião com o Lula no Palácio do Planalto.
Segundo Lewandowski, 1.000 vagas deverão ser preenchidas neste ano e mais 1.000 no ano que vem. “Portanto, mais 2.000 policiais federais que serão distribuídos por todo o Brasil, muito importantes no combate ao crime organizado, à segurança das nossas fronteiras e no combate ao crime ambiental”, declarou.
Esther Dweck afirmou que a portaria de autorização do concurso deverá sair em uma ou duas semanas. Na sequência, começará o calendário do certame, que será tocado pela própria Polícia Federal.
“O presidente deu uma grande prioridade para esse concurso. E a gente está anunciando logo agora, antes de outros que a gente vai anunciar possivelmente ainda ao longo do ano, pela urgência, para que eles ingressem o mais rápido possível”, declarou a ministra.
Ainda de acordo com Esther, a entrada efetiva dos novos policiais deve ocorrer no fim do ano ou só em 2026, porque o processo é longo.
Sobre o impacto das contratações no Orçamento, a chefe do MGI disse que vai discutir com a PF qual será o percentual de cada um dos cinco cargos da corporação para poder divulgar o valor exato total, que constará na portaria de autorização do concurso.
Os cargos que serão preenchidos são de delegado, escrivão, agente, perito e papiloscopista.
Segundo Lewandowski, 1.000 vagas deverão ser preenchidas neste ano e mais 1.000 no ano que vem. “Portanto, mais 2.000 policiais federais que serão distribuídos por todo o Brasil, muito importantes no combate ao crime organizado, à segurança das nossas fronteiras e no combate ao crime ambiental”, declarou.
Esther Dweck afirmou que a portaria de autorização do concurso deverá sair em uma ou duas semanas. Na sequência, começará o calendário do certame, que será tocado pela própria Polícia Federal.
“O presidente deu uma grande prioridade para esse concurso. E a gente está anunciando logo agora, antes de outros que a gente vai anunciar possivelmente ainda ao longo do ano, pela urgência, para que eles ingressem o mais rápido possível”, declarou a ministra.
Ainda de acordo com Esther, a entrada efetiva dos novos policiais deve ocorrer no fim do ano ou só em 2026, porque o processo é longo.
Sobre o impacto das contratações no Orçamento, a chefe do MGI disse que vai discutir com a PF qual será o percentual de cada um dos cinco cargos da corporação para poder divulgar o valor exato total, que constará na portaria de autorização do concurso.
Os cargos que serão preenchidos são de delegado, escrivão, agente, perito e papiloscopista.
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