Cerca de 716 mil pequenos negócios fecharam as portas de março a junho de 2020, primeiros meses da pandemia de covid-19. O prejuízo com a situação foi de R$ 24,1 bilhões. Os dados são de um estudo inédito do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Rafael Moreira, assessor do Sebrae Nacional que participou do levantamento, disse que os setores de comércio e serviços foram os mais afetados e que o real impacto da pandemia pode ser mais grave.
“Hoje estamos em um outro momento, mas a tendência é que as perdas tenham sido maiores. A grande maioria das empresas ficou mais de 2 anos com o faturamento muito abaixo do normal”, afirmou o especialista em um comunicado à imprensa.
Eis a íntegra dos dados.
Segundo ele, a queda ainda representou uma perda de conhecimento que os pequenos empresários poderiam ter adquirido. Também deu destaque ao desemprego criado pela situação.
O estudo ainda destaca a necessidade de políticas públicas para minimizar os efeitos da pandemia de covid-19. Falaram em redução da Selic, taxa básica de juros, em 13,75% desde setembro de 2022. O objetivo seria facilitar o financiamento às micro e pequenas empresas.
“Sem dúvida, precisamos trabalhar para facilitar a obtenção de crédito e baratear o financiamento, diminuindo as taxas de juros, conseguindo mais garantias, além de trabalhar a produtividade, a eficiência e o marketing digital das pequenas empresas para que elas sejam mais competitivas”, declarou Rafael Moreira.
O estudo “Covid deixa sequelas: a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de covid-19” foi realizado por Moreira e Mauro Oddo Nogueira, do Ipea.
Rafael Moreira, assessor do Sebrae Nacional que participou do levantamento, disse que os setores de comércio e serviços foram os mais afetados e que o real impacto da pandemia pode ser mais grave.
“Hoje estamos em um outro momento, mas a tendência é que as perdas tenham sido maiores. A grande maioria das empresas ficou mais de 2 anos com o faturamento muito abaixo do normal”, afirmou o especialista em um comunicado à imprensa.
Eis a íntegra dos dados.
Segundo ele, a queda ainda representou uma perda de conhecimento que os pequenos empresários poderiam ter adquirido. Também deu destaque ao desemprego criado pela situação.
O estudo ainda destaca a necessidade de políticas públicas para minimizar os efeitos da pandemia de covid-19. Falaram em redução da Selic, taxa básica de juros, em 13,75% desde setembro de 2022. O objetivo seria facilitar o financiamento às micro e pequenas empresas.
“Sem dúvida, precisamos trabalhar para facilitar a obtenção de crédito e baratear o financiamento, diminuindo as taxas de juros, conseguindo mais garantias, além de trabalhar a produtividade, a eficiência e o marketing digital das pequenas empresas para que elas sejam mais competitivas”, declarou Rafael Moreira.
O estudo “Covid deixa sequelas: a destruição do estoque de capital das micro e pequenas empresas como consequência da pandemia de covid-19” foi realizado por Moreira e Mauro Oddo Nogueira, do Ipea.
Nenhum comentário:
Postar um comentário