Há milhares de anos o homem domesticou os gatos e, desde então, essa parceria se tornou um sucesso e o vínculo é cada vez mais forte. Com o passar do tempo, houve avanço na medicina veterinária e vários tratamentos que eram considerados complexos, hoje são comuns. Contudo, esse progresso não é aplicável para todos os bichos, como no caso dos gatos que são considerados um mistério para a ciência.
Segundo os pesquisadores, o interesse por estudar os bichanos é bem menor em comparação com os cachorros e isso faz com que, até hoje, sejam misteriosos para a ciência. Historicamente os gatos, sempre, foram tratados (pelos veterinários) como se fossem cachorros pequenos nos testes e tratamentos.
Um dos fatores que explica essa prática é o fato dos donos de cães os levarem mais ao veterinário do que os tutores de gatos. Vê-se que até na faculdade de veterinária, com alunos que se dedicam à várias especialidades, os cachorros são referência de padrão.
Outro ponto que faz dos gatos um lindo mistério para a ciência, é o seu comportamento, já que são mestres em mascarar os sintomas e eles podem aparecer de outras formas, o que dificulta o diagnóstico.
Por exemplo, os cachorros que tem artrite mancam quando caminham. No caso dos gatos, mesmo com o problema eles conseguem andar normalmente e os sinais são pular menos no sofá ou parecer que estão mais irritados.
Os pesquisadores querem mudar essa situação e tentam mapear o DNA dos gatos, mas ao contrário dos cachorros, eles são bem relutantes para doar saliva. Então, os pesquisadores veem se é possível sequenciar o genoma com alguns fios de pelo coletados com o pente.
Esse estudo pode fazer com que os gatos deixem de ser um mistério para a ciência e, dessa forma, se entenda melhor como funciona o corpo, e o que fazer, quando alguma coisa não está certa.
Fonte: Olhar digital
Segundo os pesquisadores, o interesse por estudar os bichanos é bem menor em comparação com os cachorros e isso faz com que, até hoje, sejam misteriosos para a ciência. Historicamente os gatos, sempre, foram tratados (pelos veterinários) como se fossem cachorros pequenos nos testes e tratamentos.
Um dos fatores que explica essa prática é o fato dos donos de cães os levarem mais ao veterinário do que os tutores de gatos. Vê-se que até na faculdade de veterinária, com alunos que se dedicam à várias especialidades, os cachorros são referência de padrão.
Gatos são um mistério para a ciência
Com o passar do tempo ficou mais evidente que algo que funciona para os cachorros pode não ser útil e até prejudicial para os gatos, afinal esses animais metabolizam medicamentos de forma diferente e, alguns são tóxicos para os bichanos.Outro ponto que faz dos gatos um lindo mistério para a ciência, é o seu comportamento, já que são mestres em mascarar os sintomas e eles podem aparecer de outras formas, o que dificulta o diagnóstico.
Por exemplo, os cachorros que tem artrite mancam quando caminham. No caso dos gatos, mesmo com o problema eles conseguem andar normalmente e os sinais são pular menos no sofá ou parecer que estão mais irritados.
Os pesquisadores querem mudar essa situação e tentam mapear o DNA dos gatos, mas ao contrário dos cachorros, eles são bem relutantes para doar saliva. Então, os pesquisadores veem se é possível sequenciar o genoma com alguns fios de pelo coletados com o pente.
Esse estudo pode fazer com que os gatos deixem de ser um mistério para a ciência e, dessa forma, se entenda melhor como funciona o corpo, e o que fazer, quando alguma coisa não está certa.
Fonte: Olhar digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário