O armamento inclui fuzis, metralhadoras, pistolas, escudos, capacetes, coletes à prova de bala, granadas de efeito moral, spray de pimenta e armas de choque. Com duas viaturas por área, o tenente-coronel Walter Benjamim, responsável pelo comando da Rocrop, afirma que a resposta será quase imediata as ações dos bandidos.
"Agora, nós estamos melhores que os bandidos. Hoje, nós temos uma capacidade de armamento mais qualificada e melhor em termo de quantitativo. Todo nosso efetivo tem algum curso técnico ou operacional com a Força Nacional", explicou.
Criado em 1990, o grupamento do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRv) foi retomado com essa nova missão de combater crimes contra instituições financeiras na Região Metropolitana do Recife. O grupo de elite da radiopatrulha terá, ao todo, 20 viaturas à disposição e um efetivo de 80 homens.
Os carros, equipados com rádio digital, custarão R$ 2.666 por mês ao estado, que preferiu alugar as viaturas. Ao todo, o gasto mensal será de R$ 40 mil. "Viaturas para emprego específico nós até temos tombadas, mas esse é um caminho que nós não temos que retomar porque você trava o efetivo em atividade de manutenção dessas viaturas. E isso é tudo que não se espera hoje. O que se espera hoje é o efetivo policial na atividade fim", comentou o secretário de Defesa Social, Angelo Gioia.
Em relação ao interior, que retém mais investidas criminosas contra bancos, o secretário anunciou uma ampliação do GATI e do Batalhão Especial de Polícia do Interior (BEPI). "Teremos uma tropa bem selecionada, bem que qualificada e com estrutura. A manutenção será pelo interior, mas um emprego mais efetivo, que não estava ocorrendo".
A BEPI ficará localizada em Serra Talhada e com espaço para uma aeronave que ficará à disposição do batalhão. A previsão é que o interior contará com esse efetivo em até 60 dias. (Via: G1 PE)
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